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Le charqueador et le bagnard.
4 février 2019

Famille GUINLE

 

 

 

 

 

Famille GUINLE

 

Família Guinle
França e Brasil
Estado: França e Brasil
País: Flag of France.svg França
Títulos: Família de Banqueiro e Empresários, Presidente da Companhia Docas de Santos
Fundador e proprietário do Copacabana Palace
Fundador e presidente do Fluminense Football Club
Fundador e presidente da Companhia Siderúrgica Nacional
Fundador e presidente do Banco Boavista
Presidente do Banco do Brasil
Deputado estadual
Deputado federal
Cavaleiro da Ordem Soberana e Militar de Malta
Embaixador na Itália
Fundador: Eduardo Pallasim Guinle
Ano de fundação: Século XIII
Linhagem secundária: Guinle de Paula Machado
Sampaio Guinle
Castello Branco

Guinle é uma família tradicional da elite financeira e social carioca desde a primeira década do século XX, quando o patriarca Eduardo Pallasim GuinleFrancisco de Paula Ribeiro e Cândido Gaffrée fundaram a Companhia Docas de Santos[1]. Os dois sócios, tendo vencido em 1888 uma licitação para modernizar uma parte do porto de Santos, conseguiram nos primeiros anos da república, e desta vez sem nova licitação, expandir a concessão de 866 metros para 4720 metros, e prorrogar o período de vigência de 39 para 92 anos. Passaram então a receber a enorme receita resultante de um percentual do valor de toda a carga que usava o porto. [2] Guinle, falecido em 1912, deixou uma fortuna estimada em R$ 40 Bilhões a seus descendentes. [1]Gaffrée, que morreu em 1919 sem deixar herdeiros, também deixou sua parte nas empresas aos sete filhos de Eduardo, que expandiram, através da primeira metade do século XX, os negócios familiares para as áreas de produção e distribuição de energia elétrica, imobiliárias, indústria têxtil, bancos, construção civil e hotelaria.[1]

Pertenceram à família - protagonista de alguns dos principais capítulos da história econômica do Brasil[3] - o Copacabana Palace Hotel, o mais luxuoso hotel brasileiro da época.[1]

Índice

Na FrançaEditar

A história da família principia em meados do século XIII, na França medieval. Na década de 1290, Pierre Guinle (cognominado L'Ancien, o velho) foi sargento e camareiro-mor de Felipe, o Belo, além de bailio (governador) da cidade de Ruão. Seu irmão, Jacques Guinle, é comandante da Guarda Real, membro do Parlamento de Paris, e se casa com Maria, a Porteira de Marigny, filha do sire de Marigny, Enguerrando

François de Guinle (acrescentou a partícula de ao seu nome, sinal de nobilitação) pertenceu à guarda de Henrique de Navarra, que depois se tornou rei da França. Foi agraciado como chevalier de Guinle. A partir daí, a família declinou, e passaram à não assinar com a partícula que conotava nobreza. Jean-Arnauld Guinle, imigrado ao Brasil, seria descendente em 7 ou 8 gerações de François.

Membros de destaqueEditar

LocaisEditar

Veja tambémEditar

Referências

  1. ↑ a b c d Jornal do Brasil: Saudades do tempo da fartura
  2. ↑ a b Bulcão, Clóvis. Os Guinle, A História de Uma Dinastia, Editora Intrínseca, 2015, ISBN  978-85-8057-752-5
  3.  IstoÉ Dinheiro: O Guinle que deu certo
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Commentaires
Le charqueador et le bagnard.
  • Plus aucune trace de lui... Pas même une pierre tombale. Deux frères nommés Jean-Baptiste : l'un mon aïeul, vice-consul de France au Brésil ; l'autre, bagnard condamné, en 1829, aux travaux forcés à perpétuité, pour crime contre la religion de l'Etat.
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